Carlos Beretta, Codificador da Biotipologia, Ex -Instrutor da Universidade de São Carlos, é um estudioso e conhecedor na área da saúde, tendo desenvolvido uma técnica própria de abordagem das doenças e sofrimentos humanos. Baseia-se na Medicina Tradicional Chinesa, na Medicina Egípcia, na Medicina Indiana e nos grandes pensadores ocidentais do século XX.
A Medicina Tradicional Chinesa conceitua que “não existe doença,
mas sim um organismo doente em função dos estados emocionais negativos”.
Assim, entende-se que, para cada dor/doença, existe uma emoção.
Os setecentos pontos energéticos relacionados no corpo humano
têm por função gravar as emoções negativas geradas, mentalmente, pelo
indivíduo. Estimulando-se o ponto correspondente ao órgão doente, por
meio de uma agulha ou da digitopressão, há liberação dessa emoção,
aliviando-se a tensão sobre esse órgão.
Apoiando-se nos conhecimentos da Medicina Egípcia, e, mais
recentemente, nos estudos de Freud, Jung e Rudolf Steiner, que traçaram
um perfil psicológico dos indivíduos, sabe-se que a humanidade foi
analisada e classificada em quatro temperamentos universais: renal,
cardíaco, hepático e pulmonar.
Considerando a biotipologia humana definida por esses pensadores
e o conhecimento sobre alimentação desenvolvido há mais de seis mil
anos pelos orientais, esse trabalho consiste em ajustar a alimentação
adequada para cada biotipo.
A pesquisa consistiu na observação de que, ao ingerir um alimento
não apropriado ao seu próprio biotipo, o indivíduo tem que criar
condições não naturais para digerí-lo, desequilibrando o seu organismo.
Dentro desse contexto, o autor vem utilizando a Medicina Tradicional
Chinesa para obter o diagnóstico e o alívio das dores/doenças
e o ajuste alimentar, como forma de manter o equilíbrio emocional e,
consequentemente, o físico.
Os resultados desse trabalho têm tido um impacto altamente
positivo na manutenção, promoção e recuperação de um estado saudável,
permitindo ao indivíduo usufruir de uma excelente qualidade de vida a
um baixo custo.
Carlos Beretta, que, há muitos anos, dedica-se ao estudo do ser
humano, em uma de suas peregrinações, no ano de 1999, percorreu, a
pé, através da França e Espanha, o Caminho de Santiago de Compostela.