Fitoterapia Chinesa Aplicada A Dietoterapia Chinesa
De forma resumida, a fitoterapia chinesa está relacionada com o tratamento através de plantas, algo já revelado por meio do nome, enquanto que a dietoterapia chinesa tem a ver com o consumo de alimentos naturais e que servem para o combate de algumas doenças.
Entendido o conceito de ambas, fica uma dúvida no ar: Qual a relação que elas apresentam? De uma maneira geral, as terapias se baseiam em uma teoria de energia predominante tanto nos alimentos, quanto nas plantas. É nesse ponto que elas se assemelham.
Quem adota tais terapias, procura através das plantas e dos alimentos naturais, evitar o aparecimento de certas doenças. A ideia principal é promover, por meio da alimentação e de remédios à base de plantas, uma maior energização para o corpo.
Conheça Sobre O Funcionamento Da Fitoterapia Chinesa
A dietoterapia é considerada também uma terapia. Quem desconhece essa técnica alimentar, não imagina o quanto ela é benéfica para o corpo. A ideia principal contida nesse processo é que o alimento possui um valor energético, muito superior ao nutricional.
Ela é pautada em uma reeducação alimentar que é capaz de resolver alguns problemas relacionados a doenças. Acredita-se que cada comida tem um poder nato de emanar energia, fator que atua diretamente em determinada moléstia.
As pessoas que já fazem esse tipo de terapia relatam ser um método bastante eficiente. Como muitas das coisas físicas que o ser-humano sente há uma ligação direta com o seu estado emocional, então, o ponto forte é atuar nas questões que vão além do corpo.
E é nesse processo que entra a dietoterapia. Acessos de raiva, medo, emoções fortes e tantos outros sentimentos, apresentam um vínculo forte com a reação que o corpo vai produzir. Esses fatores determinam o aparecimento de certas doenças.
Por esse motivo que a dietoterapia vai atuar justamente no controle energético dos alimentos, para frear os possíveis males que venham aparecer. Ainda se baseia em conceitos sobre os sabores.
Nessa terapia, cada sabor tem um objetivo específico. Recomenda-se, por exemplo, que pessoas com problemas no coração consumam mais produtos amargos, já quem tem alguma disfunção nos rins, deve optar por alimentos mais salgados.
Outro ponto interessante da dietoterapia é quanto aos horários de cada refeição. Os órgãos funcionam de maneira regular e a cada período de tempo eles apresentam uma alternância de energia, que varia entre maior e menor. Por isso é essencial saber o tempo certo de se alimentar.
Quais As Vantagens Da Fitoterapia Chinesa?
Assim como a dietoterapia, a fitoterapia chinesa é uma grande aliada dos indivíduos, contra diversas doenças. A diferença básica é que esta terapia usa como instrumento de cura as plantas.
Os benefícios são inúmeros de quem utiliza essa terapia. As plantas são poderosas contra diversas doenças. Os estudos recentes mostram que o seu uso é bem positivo. São recomendadas para portadores de doenças infecciosas, diversos tipos de alergias e até para distúrbios psicológicos.
Recentemente, nos Estados Unidos, foi separado um grupo de pessoas que apresentavam algum tipo de doença acima citada. Essas passaram cerca de seis semanas fazendo uso dessa terapia e o resultado foi uma crescente melhora quanto às respostas do organismo.
O principal motivo que faz dessas duas terapias serem consideradas eficazes – é o resultado que elas apresentam. Ambas objetivam o bem-estar físico e mental dos pacientes.
Viu que existem outras alternativas de tratamentos naturais para os males do corpo?
Deixe seu comentário sobre como você usa está terapia e se conhece alguma história sobre o assunto.
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Fitoterapia Chinesa Aplicada A Dietoterapia Chinesa.
Fitoterapia-do grego therapeia = tratamento e phyton = vegetal) é o estudo das plantas medicinais e suas aplicações na cura das doenças. Ela surgiu independentemente na maioria dos povos. Na China, surgiu por volta de 3000 a.C. quando o imperador Cho-Chin-Kei descreveu as propriedades do Ginseng e da Cânfora.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Fitoterapia
Dietoterapia- ( dieto+terapia) tratamento por meio da dieta. A finalidade básica da dietoterapia é oferecer ao organismo debilitado os nutrientes adequados da forma que melhor se adapte ao tipo de condição patológica e características físicas, nutricionais, psicológicas e sociais do indivíduo, recuperando-o.
Para isso, é necessário que se estabeleça se as necessidades do indivíduo são de manutenção ou de recuperação. De uma forma mais didática apresentaremos abaixo os objetivos da dietoterapia melhor visualizados:
Objetivo Geral: Recuperar e/ou manter o estado de saúde, levando o paciente às suas atividades normais.
Objetivos Específicos:
– Ajustar a dieta à capacidade do organismo em digerir, absorver e tolerar determinados alimentos, bem como à capacidade em metabolizar os nutrientes.
– Contribuir para compensar estados específicos de deficiência nutricional.
– Estimular e/ou dar repouso a um determinado órgão.
– Educar pacientes e familiares para aquisição de hábitos alimentares compatíveis com a saúde e com seu estilo de vida.
Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO – Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado
http://www.portaleducacao.com.br/nutricao/artigos/11659/objetivos-da-dietoterapia#ixzz3hIewD9iB
Dietoterapia Chinesa – “Essa terapia propõe uma reeducação alimentar a partir de uma avaliação energética que leva em conta a rotina, a alimentação e os problemas de saúde que a pessoa apresenta”, afirma a terapeuta Andrea Maciel Arantes.
De acordo com a dietoterapia chinesa, cada alimento tem uma energia, capaz de gerar harmonia, desintoxicar e até curar problemas do organismo.
Sabor e temperatura
Além de levar em consideração a direção energética dos alimentos, a dietoterapia chinesa reforça a importância dos sabores, que teriam uma função que vai além do paladar. Eles são divididos em: picante, doce, salgado, amargo e ácido. “Cada um dos cinco sabores provoca uma reação diferente no organismo”, diz a terapeuta.
Alimentos picantes, como gengibre, pimenta, alho e agrião, mobilizam a energia do pulmão e provocam a transpiração, além de ajudarem a espantar a tristeza. “Os alimentos naturalmente doces, como mel e beterraba, trazem uma sensação de conforto e harmonização. Contudo, em excesso, podem gerar preguiça”, explica Arantes.
Os salgados intensificam a energia dos rins, enquanto o sabor amargo, como o café, é bom para a saúde do coração. Para expelir toxinas, os alimentos ácidos, como abacaxi e limão, são os mais indicados.
Para a medicina tradicional chinesa, a temperatura dos alimentos também tem seu papel no equilíbrio corporal. Segundo a terapeuta, pessoas que sentem muito frio devem ingerir alimentos de natureza quente ou morna, como gengibre e canela, e condimentos naturais, como curry e alho, para reestabelecer a estabilidade.
“A hortelã, que é um alimento frio, é bom para inflamações e para pessoas que sentem muito calor, como mulheres na menopausa”, explica.
Outra característica interessante da prática é a atenção aos horários das refeições. A dietoterapia chinesa defende que a cada duas horas um dos órgãos do corpo tem seu ápice de desempenho, por isso a alimentação deve seguir esse ciclo de energia. Segundo a terapeuta, ingerir certos alimentos fora do horário de plenitude de energia desequilibra as funções de outros órgãos, por se tratar de um sistema integrado.
“Dessa maneira, podemos adicionar os sabores, cores, horários, temperatura dos alimentos que têm uma energia, capaz de gerar harmonia, desintoxicar e até curar problemas do organismo, na nossa alimentação diária para auxiliar nosso corpo na recuperação e equilíbrio”-Sandra M Takahashi.
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